Nem todos os vermelhos - Conversa com Andrea Cabrini e Cristina Suzuki


Linguagens

Exposição

Descrição curta

A artista Andrea Cabrini recebe sua colega Cristina Suzuki, autora do texto de apresentação para sua individual Nem Todos os Vermelhos, em exibição na Casa do Olhar.
A conversa será a partir e acerca do processo criativo, linguagem, poéticas visuais, transfiguração e o supra sensível na arte contemporânea

Sábado, dia 05/08, a partir das 14h
Rua Campos Sales, 414 - Centro - Santo André

Total de Público 35

Inscrições: ABERTO AO PÚBLICO, SEM INSCRIÇÕES

Classificação Etária: Livre

Mais Informações: (11) 4992-7730


Acessibilidade:

Tradução para LIBRAS: Não

Áudio Descrição: Não

Casa do Olhar Luiz Sacilotto

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Dia 5 de agosto de 2023 às 14:00

Preço: Grátis

Endereço: Rua Campos Sales, 414 , Centro, 09015-200, Santo André, SP

Descrição

Andrea Cabrini abriu o coração para voltar a produzir. A exposição trata-se disso. Seu trabalho conceitual sempre foi voltado para o olhar para dentro de si. A artista acredita que a Arte é uma ferramenta de autoconhecimento e processo de transfiguração e sua consequente mudança de mundo. As digitais, elementos frequentes em suas obras, são como células de nossos sonhos; desejo puro da alma e sua tensão entre o expressar e o não expressar. Potência e a possibilidade do Ser.
Neste encontro a artista e Cristina Suzuki, responsável pelo texto crítico da exposição compartilham um pouco mais sobre esta jornada.


Andrea Cabrini é artista visual, tem Licenciatura em Eduçação Artística pela FATEA (Faculdades Integradas Teresa D’Ávila), mora e trabalha no ABC Paulista, região onde foi altamente atuante na década de 1990 e início de 2000. Participou de várias exposições, salões, intercâmbios, com destaque para as individuais “Campo de Morangos” – Santo André – SP (1998); MAC Campinas e Itaú Galeria de Goiânia (1996), as coletivas no Mapa Cultural de São Paulo – Oficina Cultural Oswald de Andrade (2004); Salão de Arte Contemporânea de São Bernardo do Campo (2002); XXVIII Salão de Arte Contemporânea de Santo André (2000); II Salão de Arte Contemporânea do Pará – Belém – PA (1993). Foi finalista no Mapa Cultural de São Paulo em 2003. Faz parte de acervos de algumas instituições brasileiras. Por razões pessoais, interrompeu sua produção em 2005. Em 2020, publicou o livro “Todos os vermelhos do mundo” pela Lei Aldir Blanc, onde apresenta sua trajetória e desde então, vem retomando sua produção autoral.

Cristina Suzuki é formada pela Faculdades Integradas Teresa D\'Ávila – Santo André, SP. Pesquisa padrões de diferentes naturezas, possibilidades de reprodutibilidade e alternativas de ‘pulverização’ do trabalho de arte, utilizando gravuras, fotografias, objetos, instalações, desenhos digitais e vídeos.
Exposições selecionadas: INDIVIDUAIS: 2020 – Padrão – Zipper Galeria – São Paulo, SP; 2018 – Figura 1 e figura 1 espelhada alternadas – Galeria de Arte Digital do SESI – São Paulo, SP; 2017 – Fig. 1 e Fig. 1 espelhada alternadas – Adelina Galeria – São Paulo, SP; 2014 – Programa de Exposições da Casa da Cultura de Paraty – Parati, RJ; 2012 - Rendas Digitais – Espaço Solo Sagrado – São Paulo, SP; 2006 - Fotocelular - Centro Cultural Bernardo Mascarenhas – Juiz de Fora, MG. COLETIVAS: 2020 – Festival Arte como Respiro do Itaú Cultural; Prêmio Funarte RespirArte; 2017 – Para que eu possa ouvir – Adelina Galeria – São Paulo, SP; 2013 – Salão da Praia Grande – Praia Grande, SP; 2011 - 39º Salão de Arte Contemporânea de Luiz Sacilotto – Santo André, SP; 2009 - Programa Anual de Exposições MARP – Rib. Preto, SP; 2007 – Arte Pará – Belém, PA; 2006 – Bienal do Recôncavo – São Félix, BA.

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crédito das imagens: Cristina Suzuki

Publicado por

Casa do Olhar Luiz Sacilotto

A Casa do Olhar Luiz Sacilotto promove reflexões e ações no campo das artes visuais para cidade de Santo André. Estão sob sua gestão o próprio imóvel onde está sediada a Casa, o Salão de Exposições do Paço Municipal, o Espaço de Fotografia João Colovati e a Pinacoteca de Santo André. Organiza e promove o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto e a Bienal de Gravura de Santo André.

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