
DERIVA VIVA | JULIANA FREIRE
Deriva Viva é uma exposição de artes visuais concebida pela artista Juliana Freire e que estará em exibição entre os dias 30 de Março a 11 de Maio na Casa do Olhar Luiz Sacilotto Performance Corpo Monumento dia 13 de Abril, das 16h as 18h Conversa com a artista: 11/05 das 13 às 15h Texto Lídia Souza Participação do artista Luiz Duva, e dos performers Yasna Yañez e Paulo Barcellos
Descrição Detalhada
Em seu trabalho recente, Juliana faz uso de uma linguagem híbrida, do desenho e fotografia à performance, buscando aproximar suas obras e instalações da vivência transtemporal e transespacial experienciadas por meio de projeção e comunicação interdimensional. ‘Ativismo Cósmico’ ou #cosmicativism é um hashtag que a artista utiliza para dialogar com o momento atual, onde o engajamento se concentra no cyberespaço e tende à polos arquetípicos fixos. Deste modo, manifestar pensamentos e gestos no presente e com os recursos que estão ao alcance, desenvolvendo ações que reflitam ou promovam aspectos da consciência integrada em movimento, geram sintropia e ampliam as possibilidades poéticas em abundância de direções. Ativar espectros intermediários de relacionamento com o mundo - ou os mundos - são os primeiros experimentos da prática tanto individual quanto coletiva da artista. Os desenhos e pinturas narram uma jornada meditativa e introspectiva, já as performances, fotografias e viagens, traduzem o momento de perda de controle e encontro com o “Mistério”: a tentativa de compreensão dos ciclos de vida e morte. Os primeiros desmembramentos deste trajeto de dois anos são Topologia de Mistérios, Expedição Akashica e Corpo Monumento - laboratórios de imersão e observação da sincronicidade, em colaboração com outros artistas, lugares ou pesquisadores. DERIVA VIVA é a reunião de alguns destes pontos de partida e chegada nessa segunda mostra individual da artista. No dia 13 de abril as 16h, haverá uma apresentação do artista e músico Luiz Duva, e dos performers Yasna Yañez e Paulo Barcellos. O público é convidado a participar da performance “Corpo Monumento”, que utiliza máscaras de tecido como dispositivos para despertar a obra de arte que cada parte do todo é - e a conexão deste corpo homem - humanidade, no corpo casa-cidade-país-planeta. Instaurar em conjunto sentimentos e signos transitórios, ‘deriva viva’.




















