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Melissa Panzutti

Melissa Panzutti é atriz, palhaça e educadora somática. Cursou recentemente a Ècole Philippe Gaulier na França. É formada pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Desenvolveu pesquisa de mestrado na Instituto de Artes da UNICAMP sobre, dramaturgia do encontro : entre os corpos e a poética.

Email: melissapanzutti@gmail.com

Telefone Público: (11) 3021-2424

Descrição

Melissa Panzutti
Formada pela Universidade de São Paulo em 2002 desde 95 atua como artista e educadora. Em 2017 apresenta seu mestrado em “dramaturgia do encontro entre corpos e poéticas” na UNICAMP. Durante esse período de trabalho e formação constante desenvolveu projetos culturais baseados num mapeamento sócio cultural das comunidades onde atuou. Visando o planejamento e a criação de projetos que dialogassem diretamente com as comunidades atendidas.
Destaco alguns dos projetos que foram criados a partir de um estudo aprofundado das comunidades:

Ministra cursos e workshops desde 95, atua na formação de profissionais na área do teatro e educação. Destaco alguns temas de cursos que ministrou ao longo dos último 20 anos. Improvisação; texto e jogo teatral; Contação de história; corpo e jogo na educação; circo; Do jogo à cena; Mediação teatral – forma e conteúdo; performance e intervenção cênica; palhaço; consciência corporal; copro e improvisação entre outros.

Alguns Projetos em comunidade:

Projeto Bororé
Uma parceria da Cia Bicicletas Voadoras e a EMAE- Empresa Metropolitana de Águas e Energia do Estado de São Paulo. Atuou em torno da represa Billings na sensibilização e conscientização ambiental, através do Projeto “Águas de Lixo ” e com o projeto pedagógico na Ilha do Bororé, circulando com eles nas comunidades. Durante dois anos ministrou oficinas de teatro e produção de espetáculo com a comunidade e para comunidade. Na sensibilização sobre a questão da Água. 1999.

Na ONG Novo Olhar – Projeto “Um novo sobre o Bixiga”.
Parceria entre o Estúdio Nova Dança e a ONG Novo Olhar ambos localizados na 13 de maio, rua histórica do bairro. Mapeando crianças em “ área de risco” através de oficina de dança e teatro para a faixa etária de 4 a 14 anos, atuando como provocadora de um pensamento crítico e processos criativos . 2005 e 2006.

Na Hariharananda Mission West – India
Circulou por três cidades da Índia ( Uttakashi, Haridwar e Champawaty) após mapeamento das necessidades junto com coordenador do programa . Ministrou oficinas para professores e na apresentação de espetáculos com o objetivo de sensibilizar a comunidade sobre o tema “Corpo e jogo na educação”. Atuou em escolas e em associação de Viúvas.

Na instituto A Casa – Hospital dia
Atuava com intervenções artísticas a partir do diagnóstico dos pacientes com o Grupo Fantásticos Frenéticos num estimulo cultural em favor da luta antimanicomial. 2009 a 2011.

Instituto Equipe – coordenou o projeto chá de cadeira com intervenção artística de adolescentes do 7o e 8o ano do colégio Equipe em são Paulo, na pediatria do Hospital menino Jesus no Bixiga. Trabalho realizado na leitura e diagnóstico para melhor abordagem e intervenção artística dos adolescentes num hospital. Um projeto social e artístico.

No Programa Vocacional atuou em diferentes regiões e em períodos distintos. De 2003/04 na região Sul, Casa de cultura de interlagos. Em 2005, trabalha com crianças na implantação de outro programa da prefeitura o PIA nos CEUS. Em 2006, no Perus- zona Oeste. Entre 2007 /09/10/11 Coordena a Região Leste 1 e 2 do programa vocacional. Também em 2011 coordena a expansão do PIA nos C.E.U.s na região Oeste, C.E.U. Paq. Anhanguera. De 2012/13/14 continua como coordenadora da região norte da cidade.

No Projeto Ademar Guerra circulou pelas cidades de Caraguatatuba. Batatais. Presidente Prudente. Bauru. Fernandópolis. São José do Rio Preto no diagnósticos e fomento cultural e na orientação do fazer artístico. Num mapeamento dos grupos do interior paulista .

Todos esses projetos acima descritos possuem a característica de traçar uma cartografia da cidade. Levando em consideração os rastros da afetividade e o convívio cultural desses bairros e cidades. Houve a criação de territórios de convívio a partir das realidades locais. No papel de mediação procurou criar um espaço adequado para a Voz dos indivíduos aparecerem dentro do coletivo. A produção artística ser legitima e de autoria dessas comunidades. Houve integração dessas comunidades no sentido de cultivar a troca de experiência. Propondo um mapeamento diagnóstico na criação dos processos artísticos por essas comunidades. Os espaços de convívio aconteceram de forma a compartilhar tanto em suas problemáticas como novas propostas.

A Agente, percebe que a proposta desse chamamento propõe um diagnóstico sócio cultural da cidade. Visando um planejamento Nacional sobre a cidade de São Paulo. A experiência da agente apresenta um paralelo com a proposta anunciada num caminho profissional que buscou pesquisar uma escuta sensível no diagnóstico dessas comunidades. Sua pesquisa de Mestrado aconteceu no Núcleo de pesquisa Interdisciplinar LUME Unicamp sob orientação da Profa. Dra. Ana Cristina Colla

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