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Wal Volk

Ativista Cultural há 29 anos, ministra oficinas de elaboração de projetos, captação de recursos e sustentabilidade em grupos e coletivos de cultura e economia criativa com foco nas periferias. É arte educadora visual graduada pelo Instituto de Artes da UNESP - Universidade Estadual Paulista com pós graduada em Designer Thinking pela USP/LESTE. De 2002 a 2009 residiu na Vila de Paranapiacaba.

Site: http://fopparanapiacaba.blogspot.com.br/

Telefone Público: (11) 2400-6622

Endereço: Rua Tiradentes, 530 , Vila Rosa, 09421-570, Ribeirão Pires, SP

CEP: 09421-570

Logradouro: Rua Tiradentes

Número: 530

Complemento:

Bairro: Vila Rosa

Município: Ribeirão Pires

Estado: SP

Descrição

Tem 51 anos, graduada em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP e pós-graduada em designer thinking pela USP/Leste (metodologia para construção de protótipos participativos). De 1987 a 1989 foi diretora de eventos do Cineclube Bixiga na gestão do cineasta Ozualdo Candeias, responsável pela programação das salas e do circuito de filmes em 16mm no toldo, além da coordenação da galeria de Artes do cineclube. Em 1989, tornou-se agente cultural, na Casa de Cultura Raul Seixas durante a gestão da filosofa Marilena Chauí, na época Secretária Municipal de Cultura de São Paulo. Neste período toma contato teórico/prático com o conceito de "Círculos de Cultura", atuando em um dos projetos da pasta do educador Paulo Freire, então Secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo. Em 1992 inicia a graduação no Instituto de Artes da UNESP - Universidade Estadual Paulista e paralelamente presta concurso público passando a exercer o cargo de auxiliar acadêmico em artes até 1997. Também na UNESP, foi secretária da CEUAC- Comissão de Extensão e Assuntos Comunitários do Instituto de Artes. Organiza festivais, exposições, espetáculos e passa a comandar a agenda cultural universitária. Em 1998 a convite do Secretário de Cultura Ivan Russef, cria o Núcleo de Fotografia no Centro Cultural Airton Senna na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires. De 1998 a 200 forma 12 fotógrafos de Arte para a cidade. Nesta época instala residência no bairro Suissa. No ano 2000 ainda em Ribeirão Pires, inicia à convite da historiadora Marina Scalabrini, a conservação do acervo fotográfico do Museu Municipal da cidade. Em 2002 muda-se para o Vilarejo Histórico de Paranapiacaba a fim de contribuir com a redestinação da Vila para o turismo histórico, cultural e ambiental, passa a ministrar aulas de história de Arte e iniciação a modelagem cerâmica em sua primeira residência na parte alta. Em 2004 é financiada pela Fundação Salvador Arena como empreendedora sócio cultural e ocupa um antigo barracão ferroviário instalando o Núcleo de Cerâmica Popular de Paranapiacaba. Lá amplia a oferta de formação artística aos artistas dos ateliês residência e mulheres empreendedoras até o ano de 2006. O estímulo resulta na organização da sociedade civil que passa a atuar como coletivo de cultura popular. Em 2005, preocupada com o escoamento da produção de cerâmica do grupo, cria a FOPP - Feira de Oratórios e Presépios e Mostra de Culturas Populares de Paranapiacaba. Uma espécie de revelando São Paulo em menor escala. Com feira temática de arte e artesanato, mostra de folia de reis, moçambique e viola caipira. O projeto focava o fortalecimento do ciclo natalino típico do Brasil. Neste projeto atua até 2009 e a partir deste ano o movimento cultural local passa a coordenar as ações da festa que resiste ainda em 2020, prejudicado pela pandemia que atingiu o país. Em 2010 muda-se com a família para a cidade de Poá no Alto Tietê para criar o Pontinho de Cultura da Associação Opereta de Teatro e Cultura e permanece nesta colaboração até 2012. Em 2013 retorna a Ribeirão Pires residindo na Vila Nova Suissa. Por não ter espaço para atuar com cultura em sua cidade de residência passa a atuar em Santo André, através de editais da plataforma CulturAZ. Atua nos territórios culturais ministrando oficinas de gestão cultural e captação de recursos e como artista visual organizando a 1ª Mostra Artístico Pedagógica da Secretaria de Cultura de Santo André. Retorna a atuar como professora de Artes na E.E. Senador Lacerda Franco onde é efetiva desde 2004 e ganha diversos prêmios e editais pelo Fundo de Cultura de Santo André. Em 2017 escreve seu primeiro livro intitulado: Histórias de Cozinha com cambuci, biografia do grupo Caminhos do Cambuci de Paranapiacaba que resultou também na produção de um mini-documentário patrocinado pela Unipar Indupa do Brasil, acesso pelo https://www.youtube.com/watch?v=FJQcNaFyaBM&t=118s . Atualmente está, financiada pelo fundo de cultura de Santo André trabalhando na edição ampliada do volume 2 que inclui o tombamento do patrimônio imaterial do Vilarejo Histórico de Paranapiacaba e aguarda o IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, liberar orçamento para a impressão do livro e distribuição entre o grupo de gastronomia e cultura de Paranapiacaba. Participa do Fórum de Cultura de Ribeirão Pires onde organizou em junho de 2020 a comissão de escritores e editoras locais.

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