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Um cárcere chamado cultura do estupro: olhar sobre MEU território, MEU corpo, com Ciça Coutinho - Ocupação RÉS - MULHERES EM CÁRCERES parceria entre a Corpórea Companhia de Corpos, o Programa Rumos Itaú Cultural e a Escola Livre
É um solo de dança-performance sobre assédios, foi criado influenciado pela vida da artista: “É um estudo sobre o corpo da mulher negra a partir da minha história, do meu caminhar, do andar a pé nas ruas, dos atravessamentos que me acontecem”, explica. A performance fala do corpo enquanto casa, território de narrativas próprias, ação direta diante da tragédia naturalizada pela cultu
Classificação Etária: Livre