As informações deste registro é histórico gerado em 14/09/2023 ás 20:30:55.
Este agente está como publicado , e pode ser acessado clicando aqui
Individual

Wal Volk

Desde 2002, reside no ABC Paulista onde atua na qualificação e fortalecimento da cultura local e regional. É produtora cultural, diretora de projetos na Uirapuru Comunicação em Ribeirão Pires, artista visual, fotógrafa e poeta. Graduada no Instituto de Artes da UNESP e especialista em Designer Thinking pela USP/LESTE; tem a Vila Histórica de Paranapiacaba como seu principal território de ação.

Site: http://fopparanapiacaba.blogspot.com.br/

Telefone Público: (11) 2400-6622

Endereço: Rua Tiradentes, 530, Vila Suissa, 09421-570, Ribeirão Pires, SP, 530 , Vila Suissa, 09421-570, Ribeirão Pires, SP

CEP: 09421-570

Logradouro: Rua Tiradentes, 530, Vila Suissa, 09421-570, Ribeirão Pires, SP

Número: 530

Complemento:

Bairro: Vila Suissa

Município: Ribeirão Pires

Estado: SP

Descrição

55 anos, graduada em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP e pós-graduada em designer thinking pela USP/Leste. Desde de 2002, se divide entre os municipios de Santo André sede da Uirapuru Comunicação - ME, onde atua como diretora de projetos e seu ateliê-residência, localizado no município de Ribeirão Pires. Em 1998, gradua-se em artes visuais com especialização fotografia artística; a convite do Secretário de Cultura Ivan Russef, cria o Núcleo de Fotografia de Ribeirão Pires. De 1998 a 2000 forma 12 fotógrafos de Arte para o ABC. No ano 2000 ainda em Ribeirão Pires, inicia à convite da historiadora Marina Scalabrini, a conservação do acervo fotográfico do Museu Municipal ribeirãopirense. Em 2002 muda-se para o Vilarejo Histórico de Paranapiacaba a fim de contribuir com a redestinação da Vila para o turismo histórico, cultural e ambiental, passa a ministrar aulas de história de Arte e iniciação a modelagem cerâmica em sua primeira residência na parte alta. Em 2004 é financiada pela Fundação Salvador Arena como empreendedora sócio cultural e consegue a concessão de um antigo barracão ferroviário do século passado instalando no local o Núcleo de Cerâmica de Paranapiacaba, um ateliê de criação artística coletiva onde permanece até 2009. Desta experiência nasce a FOPP - uma feira de culturas populares que tinha o objetivo de atrair turistas para o escoamento da produção de cerâmica local e o fortalecimento de um calendário regional de música tradicional brasileira. Dela participaram orquestras regionais de viola caipira, grupos de folia de reis e demais manifestações tradicionais. A ação resultou na organização da sociedade civil que organizou o coletivo FOPP, existente até os dias de hoje. Em 2010 muda-se com a família para a cidade de Poá no Alto Tietê para criar o Pontinho de Cultura da Associação Opereta de Teatro e Cultura e permanece nesta colaboração até 2012, neste período cria a Orquestra Comunitária da Associação Opereta, tendo sido responsável técnica junto ao Ministério da Cultura por 2 anos. Em 2013 retorna a Ribeirão Pires após o nascimento de seus filhos gêmeos com síndrome da esclerose tuberosa e autistas. Em Ribeirão passa a contribuir para a APRAESPI, uma instituiçao especializada em autismo onde seus filhos passam a ser acolhidos. A partir de 2014 passa a atuar via os editais socializados na plataforma CULTURAZ de Santo André e em 2015, cria junto com o companheiro, o Jornalista Carlos Rizzo a UIRAPURU COMUNICAÇÃO E CULTURA, uma micro empresa que atua no ramo de cultura como editora, produtora e agência de comunicação para artístas do ABC. Em 2017 inicia a pesquisa sobre o cambuci, uma frutinha especial da Mata Atlantica que resulta no minidoc: Histórias de Cozinha com Cambuci, numa parceria com a ELCV - Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André. A partir do documentário aprofunda as pesquisa tendo sido contemplada para a escrita de um livro ( PDF) socializado na própria plataforma. Em 2018 coordena a 1ª Mostra Artístico -pedagógica da Secretaria Municipal de Cultura de Santo André, onde também atua como fotógrafa e curadora. Em 2020 e 2021 a partir da pandemia do covid 19 cria o projeto: BRINCARAUTISMO, uma espécie de observatório permanente, estruturado no ateliê residencial onde passa a realizar várias experimentações criativas bi e tridimensional. Há cinco anos registra por smarthphone, o desenvolvimento de seus filhos; gêmeos com síndrome da esclerose tuberosa e autistas a partir do brincar. O brincar nesta experiência está intrinsecamente ligado à capacidade de duas crianças autistas desenvolverem seus próprios brinquedos, escolherem livremente os temas, materiais, suportes e técnicas e posteriormente interagirem de forma lúdica com os objetos ou instalações de quintal criadas por eles sem a intervenção de adultos. A experiência vem sendo acompanhada pelo GPEEI – Grupo de Pesquisadores em educação especial e inclusiva da UFABC e neste momento está pesquisando Hiperfoco e Criatividade orientada pela professsora Annelise Fonseca da Universidade Federal de Juiz de Fora. As experiência do brincarautismo podem ser apreciadas no instagram (repositório) https://instagram.com/brincar_autismo?utm_source=qr&igshid=MzNlNGNkZWQ4Mg%3D%3D
ANTES DE MUDAR PARA O ABC:
De 1987 a 1989 foi diretora de eventos do Cineclube Bixiga na gestão do cineasta Ozualdo Candeias e do cineclubista Diogo Gomes dos Santos, responsável pela programação das salas e da curadoria da galeria de Artes do cineclube. Nesta época atua tbem como atriz no Teatro Mazzaropi em espetáculos dirigidos por Celso Frateschi e conhece o figurinista e cenógrafo F.E. Kokotch um de seus mestres inspiradores na carreira artística. Em 1989, tornou-se agente cultural, na Casa de Cultura Raul Seixas durante a gestão da filosofa Marilena Chauí, na Secretária Municipal de Cultura de São Paulo. Neste período toma contato teórico/prático com o conceito de "Círculos de Cultura", atuando em um dos projetos da pasta do educador Paulo Freire, então Secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo. Em 1992 inicia a graduação no Instituto de Artes da UNESP - Universidade Estadual Paulista e paralelamente presta concurso público passando a exercer o cargo de auxiliar acadêmico em artes até 1997. Também na UNESP, foi secretária da CEUAC- Comissão de Extensão e Assuntos Comunitários do Instituto de Artes; organizando festivais, exposições e espetáculos universitários.

Vídeos