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Flávio Marin

Palhaço, ator, diretor, produtor cultural e professor de Teatro e Circo. Proprietário da Charanga da Alegria Ltda. Diretor e Produtor da Cia Teatro Endoscopia e do Espaço Cultural Teatro Endoscopia E Biblioteca Aurora.

Site: https://teatroendoscopia.com.br/

Email: teatroendoscopia@gmail.com

Telefone Público: (11) 97025-0176

Descrição

Flávio Marin, ator DRT: 012.206, palhaço TUF-TUF, produtor cultural, idealizador da produtora Charanga da Alegria, diretor cênico da Cia Teatro Endoscopia. diretor de cinema, professor de teatro e circo.

Estudou teatro e circo, na década de 90, dentro dos equipamentos culturais do estado de São Paulo na capital: Juan Serrano, Mazzaropi e Oswald Andrade.. Podendo destacar a montagem de "BABEL" em 94 coordenada por Renato Borghi e Luís Alberto de Abreu. Sua formação circense começou na escola pública municipal de circo Piolin no Tendal da Lapa, onde cursou de 91 à 94. Atuou em 94, na montagem "Mistérios Gozozos", adaptação e direção de José Celso Martinez do teatro Oficina, para obra: "O Santeiro do Mangue", de Oswald Andrade.

Em 96 participou dos ensaios do espetáculo "Drácula" com direção de Antunes Filho. Em 97 viajou para Londres, realizando performances solo de palhaço com pernas de pau e números de malabarismo e mágica. Atuou em Coven Garden (Londres), Prince Street em Edimburgo, onde assistiu vários espetáculos no Festival de Teatro de Edimburgo, considerado o maior evento cultural do mundo. Atuou no calçadão da famosa "La Rambla" em Barcelona. No ano de 98. de volta ao Brasil, produziu e atuou no espetáculo "Bailando nas Alturas" com as atrizes Kelly di Bertolli e Christiane Cordovil. Nos anos de 98, 99 e 2000 deu aulas de circo na Casa da Solidariedade, no bairro Campos Elíseos. Em 2000 entrou no curso de direção teatral da Escola Livre de Teatro de Santo André, coordenado pelo diretor Antônio Araújo, mais conhecido como Tó, nesse curso participou da criação da Cia Teatro Endoscopia, como diretor e produtor das montagens Beijo no Asfalto 2000, Crime e Castigo 2002 e Cárcere 2004.

Entrou na Escola Livre de Cinema e Vídeo em 2003, onde, participou da primeira turma da escola na área de produção, coordenada por Daniel Santiago. No ano seguinte passou para o núcleo de direção, da turma 2 da ELCV, coordenado por Du Aguillar, dirigiu dois filmes, um curta-metragem "O Duelo", e um média metragem "O crime do Pato Branco". Participou como assistente de direção em outros dois e produção de elenco, locação e alimentação em dez curtas metragens das turmas um e dois da ELCV.

Fundou junto com amigas e amigos o espaço cultural "Casa 7" em 2005, no bairro Santa Terezinha em Santo André. Em 2006 produziu e dirigiu junto com a Cia Teatro Endoscopia o espetáculo "Torturas de um Coração" de Ariano Suassuna. No ano seguinte, de 2007 nasceu sua bela filha Júlia.

Entrou no Núcleo de estudos da História do Teatro Ocidental coordenado por Rogério Toscano na ELT, cursou de 2008 a 2010.
Em 2010, deu aulas de Teatro para adolescentes no Ponto de Cultura Lar Maria Sininha que fica na divisa de Diadema com São Paulo, bairros Eldorado e Mata Virgem.

Atuou na peça " O beijo no asfalto", de Nelson Rodrigues, com direção de Paulo Celestino da Cia XIX, no ano de 2011.

Atuou no curta-metragem "No meio do Caminho" dirigido por Kauê Palazolli, e produzido pela Corja Filmes, ano de 2011.

Em 2014, entrou no núcleo de direção da ELT, agora coordenado por Luiz Fernando Marques, conhecido como Lubi. Retomou as produções e os trabalhos com a Cia Teatro Endoscopia, produziu e dirigiu os espetáculos: "Dois perdidos numa noite suja" de Plínio Marcos e " Alma", adaptação sua e da atriz Andressa Ferreira sobre a obra "Valsa n 6" de Nelson Rodrigues.

Em 2017, produziu a primeira Mostra da Cia Teatro Endoscopia no Teatro Arena, com apresentações dos espetáculos "Dois perdidos numa noite suja" e "Alma", no mesmo ano produziu e dirigiu "Oração para um pé de chinelo", de Plínio Marcos, Em agosto de 2017, realizou a segunda Mostra de repertório da Cia Teatro Endoscopia, agora no Teatro Municipal de Santo André, com apresentações de "Dois perdidos numa noite suja", "Alma" e "Oração para um pé de chinelo".

Em 2018, Flávio com a Charanga da Alegria abriu o Espaço Cultural Teatro Endoscopia, na cidade de Santo André, produziu show de Palhaços "Piirueta & Tuf-Tuf", atuou como palhaço Tuf-Tuf, realizando várias apresentações pelos parques, ongs e escolas da cidade de Santo André.

Em 2019, produziu o Grafite realizado por Filipi Santos, dentro do espaço cultural Teatro Endoscopia. A dupla de palhaços Pirueta e Tuf-Tuf, teve que ser alterada, o artista Neimar Pereira, palhaço Pirueta, sofreu um problema sério de saúde e infelizmente não pode continuar com os trabalhos. Com isso, Flávio convidou seu amigo, o ator e palhaço Daniel Sapiência da Cia Matulandante, para dar continuidade na agenda de trabalhos já fechados em parques, escolas e ongs sociais da cidade de Santo André, as apresentações começaram a chamar "Tuf-Tuf & Rodapé brincam com gente miúda". Em 2020, atuou no espetáculo "Banda Kombi de Palhaços" da Cia Matulandante na Virada Cultural na cidade de São Paulo.

Em 2020 criou no espaço cultural Teatro Endoscopia a Biblioteca Comunitária Aurora, e para destacar este novo espaço cultural da cidade, produziu em 2021, o Grafite realizado por Rodrigo Schoeps na fachada do espaço cultural, Produziu também um vídeo pedagógico sobre a metodologia do trabalho realizado pelo artista, as escolhas das cores e a criação do desenho.

Em 2021, produziu o curso "Cuidar de quem cuida" inspirado na tese de doutorado "Teatro Social dos Afetos", de Kelly di Bertolli , o curso foi ministrado por ela e Elias Rezende do Coletivo Garoa, com a metodologia do Teatro do Oprimido de Augusto Boal, aulas online devido a Pandemia, oferecidas para professoras(es) da rede pública de ensino da região do ABCD gratuitamente.

Produziu e dirigiu em 2021 a "Mostra Plínio Marcos pela Cia Teatro Endoscopia, projeto contemplado no Edital PROAC LAB 36/20, "Vermelho - A terra só está pedindo silêncio" dramaturgia inédita de Sérgio Pires, projeto contemplado no edital PROAC LAB 47/20, "A farsa do advogado Pathelin", projeto contemplado pelo edital da Lei Aldir Blanc na cidade de Santo André.

Em 2022, produziu, dirigiu e atuou no espetáculo circense "Astolpho Pitoresco, Esparadrapo e Tuf-Tuf, brincam com gente miúda", projeto contemplado no edital de aniversário da cidade de Santo André. Este trabalho fez parte da "Mostra de 20 anos da Cia no Teatro Arena Eugênio Kusnet", junto com os espetáculos "Oração para um pé de chinelo" e "Vermelho - A terra só está pedindo silêncio", no mês de maio/22., a mostra produzida e dirigida por Flávio foi contemplada pelo edital de ocupação da Funarte. Em dezembro, produziu e atuou no espetáculo circense "Astolpho Pitoresco, Esparadrapo e Tuf-Tuf, brincam com gente miúda", contemplado no edital Dia do Palhaço, pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Em 2022, de setembro a novembro estudou nas oficinas que a Funarte, realizou para elaboração, divulgação, captação e gestão de projetos culturais.
Foi eleito em 2022, conselheiro de cultura da cidade de Santo André, pela sociedade civil representando o Fórum de Trabalhadoras(es) da Cultura da cidade.
Em 2023, foi contemplado no edital de aniversário da cidade de Santo André para apresentação do espetáculo circense "Astolpho Pitoresco, Esparadrapo e Tuf-Tuf brincam com gente miúda", no mês de abril em Paranapiacaba. Está cursando na ELT no núcleo História das performances no mundo ocidental. Com coordenação de Alexandre Tenório.

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