UMA VIDA MUITO ANIMADA

PALESTRA COM JOAQUIM TRÊS RIOS


Linguagens

Cinema

Descrição curta

Um apanhado da história da animação cinematográfica nacional, mostrando a evolução técnica nas quatro décadas que precederam o “boom” da computação gráfica, contado através dos altos e baixos da vida de um animador, criador, produtor e diretor do cinema de animação no Brasil.
A palestra tem 2h30 de duração e é ilustrada com slides e filmes feitos para cinema e televisão

Inscrições: Inscrições através do site: www.elcv.art.br

Classificação Etária: Livre

Mais Informações: (11) 4461-4184

ELCV - Escola Livre de Cinema e Vídeo

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Dia 27 de março de 2017 às 18:30

Preço: gratuito

Endereço: Avenida Industrial, 1740 , Bairro Campestre, 09220-610, Santo André, SP

Descrição

Joaquim 3 Rios é animador, diretor de animação e produtor cinematográfico, nascido em São Paulo, em 14 de Fevereiro de 1934, iniciou sua carreira em 1961, na Leo Pastro Produções, onde animou diversos filmes, entre os quais se destacam: Abertura do Programa “Papai sabe tudo” e os comerciais ”Varig Carta de Amor” e “ESSO Bossa Nova”.
Em 1963 passou a atuar como free-lancer fazendo desenhos animados publicitários para as principais produtoras cinematográficas brasileiras da época. Na década de 70, com a Blimp Filmes, criou, dirigiu e animou, um sem número de comerciais e as vinhetas, aberturas e chamadas, que compunham o visual gráfico da Rede Globo, entre as quais, aberturas de programas como “Jornal Nacional” (3 versões diferentes entre 1972 e 1977), “Globo Cor Especial” (1972), ”A Grande Família” (1972), “Domingo Maior” (1973), “Os Trapalhões” (1976), “8 ou 800” (1977), abertura da novela “A Corrida do Ouro” (1972), diversas vinhetas de intervalo e de passagem (entre 1969 e 1978) e filmes para campanhas educativas como, “Ler e Viver” (1974) e o “Bip de Intervalo (pré plim- plim)” (1972), merecem citação especial.
Em 1974 fundou a própria produtora e, até 1986, continuou a produzir as vinhetas da Rede Globo, que já obedeciam ao novo padrão, criado por Hans Donner, como por exemplo: “Sessão da Tarde” (1979), “Primeira Exibição” (1979), “TV Mulher” (1980), “Vale a Pena Ver de Novo” (1981), “Cassino do Chacrinha” (1982) e “SP 2000” (1983).
Criou, produziu, dirigiu e animou cerca de mil filmes curtos, entre comerciais, institucionais, educativos e de entretenimento, sempre usando técnica cinematográfica, assim como títulos de diversos documentários e filmes de longa e curta metragem para o cinema e a televisão. Pesquisou e desenvolveu várias técnicas de trucagem, efeitos especiais, animação gráfica e filmes com bonecos.

Publicado por

Incentivo à Criação Artística

Programa que pretende a construção de uma política de incentivo à criação artística da Secretaria de Cultura de Santo André. A esse programa estão vinculados os equipamentos e projetos voltados para a área de formação cultural: Escola Livre de Dança, Escola Livre de Teatro, Escola Livre de Cinema e Vídeo, Escola Municipal de Iniciação Artística, e o Projeto Territórios de Cultura

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