A partir da simbologia da "árvore do esquecimento”, que era o rito realizado pelas pessoas escravizadas vindas de África (Benin e Nigéria) em torno de um Baobá, com o intuito de esquecer quem eram e de onde vieram antes de embarcarem nos navios negreiros, o processo provoca questões sobre o que queremos esquecer e o que queremos lembrar, através da poesia e jogos cênicos em interação com o público
A partir da simbologia da "árvore do esquecimento”, que era o rito realizado pelas pessoas escravizadas vindas de África (Benin e Nigéria) em torno de um Baobá, com o intuito de esquecer quem eram e de onde vieram antes de embarcarem nos navios negreiros, o processo provoca questões sobre o que queremos esquecer e o que queremos lembrar, através da poesia e jogos cênicos em interação com o público