Classificação Etária: Livre
Descrição
Arte como Ato Político, pois todo fazer artístico trata-se de um posicionamento político, sendo assim, esse encontro provocador trata-se de experimentar jogos e exercícios cênicos do Teatro do Oprimido que visa a criação individual e/ou coletiva de cenas/ intervenções poéticas a partir das questões disparadoras: O que eu desejo falar/fazer/gritar na cena manifesto? O que me incomoda na sociedade contemporânea? Quais situações me provocam/ despertam o desejo de agir coletivamente? Qual meu entendimento sobre Manisfesto/ Manifestar-se/ Manifestações? Todos(as) participantes após estímulos visuais (exibição de vídeo e imagens), prática teatral coletiva, roda de conversa, irão responder as questões disparadoras cenicamente e compartilhar suas criações com a comunidade local.Michele Lomba
Artista, educadora, gestora cultural e pesquisadora de teatro de rua, teatro do oprimido, arte educação e cultura popular brasileira. Graduada em Licenciatura em Teatro (UNESPAR-FAP, 2009), pós-graduada em Gestão de Patrimônio e Cultura (UNIFAI-PUC). Atua profissionalmente nos palcos (2002) e nas ruas (2007). Iniciou experiências em processos artísticos pedagógicos em projetos sociais nas periferias de Curitiba (2006) e em escolas públicas e privadas de São Paulo (2012). Realizou trabalhos e pesquisas artísticas solos e em coletivos de teatro de rua, teatro do oprimido, commedia dell’ arte, dança contemporânea, dança teatro, danças afro-brasileiras e intervenção urbana.Fundadora atuante do Coletivo EITA Ação Cultural (2012). Integra a Rede Brasileira de Teatro de Rua e o Movimento de Teatro de Rua de São Paulo. Fez parte da equipe de coordenação artística pedagógica do Programa de Iniciação Artística- PIÁ e do Programa Vocacional (SMC- SP). Atualmente é professora de Arte da rede municipal de São Paulo.